sempre há outras palavras. na calçada, uma caneca preta. na fala, uma dose certa. na espera, uma saudade de casa.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
amy
foi uma lágrima congelada no olhar. foi a amy. deprimente. ausente dela mesma. eita amy. volta amy. fica em casa. canta para a gente dormir. mas ela não dorme. não dorme. nem torce por ninguém. e vejo a lágrima congelada no olhar. e quero não ver a amy. alcoolizada. drogada. vestida de prada. despenteada. e voz inal-terada. eita voz amy. eita voz. e nós o que faremos quando se for numa dessas noites de overdose?
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