você é do tipo que calo. não paro de pensar. se está ou não está. do tipo que paro para não falar.
você é do tipo raro. do lado de onde eu vim. e vi como é frágil. arrumado nos lábios. quase algodão doce amargo. mais fácil de ingerir no intervalo.
mas sou do tipo que saio, amarrado nos cadarços. abro os cadeados. os scraps e os recados do celular. estou escorregadio. vadio nos relatos. assim assalto o armário e o chocolate amargo com castanha do pará.
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