sempre há outras palavras. na calçada, uma caneca preta. na fala, uma dose certa. na espera, uma saudade de casa.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
o que há de tão certo?
quantos aniversários ele perde? quantos seguem ele no twitter? e a mensagem, será que leu? será que seu egocentrismo passou pela porta da frente? será que se sente bem? quantos aniversários já fez? se lembrou, quais foram? e porque deixa a lembrança destrancada? ela escapa. ela escapa. por que ele não tem imã na pele? esse irmão, esse irmão sem derme. por que fere a si mesmo? esse inteiro vazio desmoronado. o que há de tão certo? sobre a pele, sobre os sapatos, sobre os dentes dele.
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