terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

litium

bondinhos se cruzam. lambuzam a visão. e na grama do flamengo se vê mais: céu anil, mar escuro do rio e litium no suor do corpo. pouco seu.

outro céu azul cruza o rosto queimado de sol. só quero a visão de ser feliz ali naquele postal de açúcar. de nunca perder.

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