caneca preta

sempre há outras palavras. na calçada, uma caneca preta. na fala, uma dose certa. na espera, uma saudade de casa.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

molhado

eu ainda nem nasci. nem vi o pôr-do-sol. nem senti o orvalho da manhã. nem sei se vou crescer. nem sei. vezes chove aqui dentro e me molho.
Postado por quaresma às 21:13
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Marcadores: Noite de estrelas no Rio, verão 2011

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